Gloria Coelho é inovadora e fiel às suas ideias e passa isso para suas criações.
Suas peças com design, tecnologia e acima de tudo, conforto, são peças conceituais, são Obras-Primas feita especialmente para grandes Mulheres.

Suas criações são um retrato do que nós mulheres vinhamos há décadas batalhando para conquistar: nossa voz!
Gloria retrata nossa opinião para o mundo. Nossa imagem de hoje, da mulher de hoje e do que conquistamos e buscamos.
Mulheres independentes, guerreiras, confiantes, heroínas e, ainda sim, femininas!

Venha brindar conosco ou simplesmente tomar um café e se transformar com toda essa energia que transborda em cada peça da nossa grande estilista Gloria Coelho.

A equipe GLORIA COELHO do MorumbiShopping espera por você!


SPFW

DESFILE GLORIA COELHO - SPFW - VERÃO 2012
FONTE: http://ffw.com.br/desfiles/sao-paulo/verao--2012-rtw/gloria-coelho/review/

Direção e produção: Graça Borges
Direção de passarela: Augusto Mariotti
Styling: equipe Gloria Coelho e Diego Del Rio
Beleza: Fabiana Gomes (make) e Wanderley Nunes e Ricardo Rodrigues para Studio W (cabelo)
Trilha: Max Blum
Tema: “roupas com energia de amor e intenção de cura, roupas que curam”; X-Men; “anos de 1967, 1968, 1969, 1979 e 2011”
Materiais: cetim de seda, lã fria, couro, nylon bordado, tafetá, organza bordada com paetê, sarja
Cores: preto, cinza, laranja, amarelo, azul, verde, rosa, gelo, vermelho, nude, camelo e off white
Highlights: Gloria desvia do rumo que vem traçando há muitas temporadas e deixa seus exercícios arquitetônicos de lado, mas mantém as formas retas e geométricas. O destaque da coleção é o trabalho com couro, coqueluche da estação, por sinal. Esse material tem se mostrado super versátil e usável até mesmo no verão. Aqui, ele aparece tingido de diversas cores e com textura fina, seja nos vestidos e paletós com recortes inesperados ou cortado em tiras, nas saias e vestidos, cobrindo malhas justas coloridas ou bordadas de mini-cristais, resultado em um jogo de esconde-esconde colorido. E ao final, mais uma boa surpresa com os vestidos envernizados super space age, que pareciam feitos de plástico.

 
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DESFILE GLORIA COELHO - SPFW - INVERNO 2011
FONTE: http://ffw.com.br/desfiles/sao-paulo/inverno-2011-rtw123/gloria-coelho/home/

Marca: Gloria Coelho
Styling: Priscilla Pizzato, Marília Biasi e equipe Gloria Coelho
Beleza: Fatima Thomas e Fabiana Gomes (make); Wanderley Nunes e Ricardo Rodrigues (cabelo)
Trilha: Max Blum
Tema: Pokémon, motocross, armaduras, anos 30, anos 60, marajás
Cartela de cores:  preto, branco, cinza, marinho, azul claro, prata, areia, vermelho, bege, amarelo
Materiais: Cetim de seda, organza de seda, couro, tafetá, cetim, lã astracã e cristais

Highlights: Esta foi a apresentação mais colorida da estilista em muitas temporadas. Os pontos de cor (azul, laranja, vermelho e amarelo) não dominam a base da coleção, mas certamente se impõem e iluminam a coleção ao longo do desfile. Muitos elementos que fazem parte do DNA de Gloria estão lá, como a produção primorosa, o trabalho com novos materiais e as formas esculturais, que aparecem em alguns looks. Objeto de desejo já: o sapato com salto vírgula verde e biqueira laranja.


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DESFILE GLORIA COELHO - SPFW - VERÃO 2011
FONTE: http://ffw.com.br/desfiles/sao-paulo/verao-2011-rtw/gloria-coelho/home/

Direção e produção: Paulo Borges e Graça Borges 
Direção de passarela: Augusto Mariotti
Direção artística: Glória Coelho
Styling: Equipe Gloria Coelho e Priscilla Pizzato
Assistente de estilo: Regina Zanardi
Trilha sonora: Max Blum
Make up: Nadine Luke
Hair: Wanderley Nunes/ Ricardo Rodrigues

Há duas temporadas Glória Coelho apresentou uma coleção tão excepcional que desde então vem a repetindo sob diferentes temas. A viagem espacial que deu origem àquele verão 2010 se desdobrou em física quântica no inverno 2010, e agora aprece sob a forma de sistemas – biológicos, matemáticos, físicos, mecânicos e tudo mais que se repita de forma ordenada e, desculpem a redundância, sistemática.
Só isso já dá conta de explicar as repetições que alongam o desfile para uma aparente infinidade arrastada. As famosas tiras de tecidos que apareceram estruturadas lá na primeira parte desta trilogia agora ficam suavizadas, em tecidos levemente transparentes em calças feitas das sobreposições destas. Na parte de cima, coletes vazados em tons neutros ou com transparências, vão se repetindo e modificando aos poucos até virarem vestido à la Space Age. Num segundo momento, as tiras se encurtam (com pequenas dobras) gerando volumes delicados em vestidos com leves volumes nas costas que conjugam bem essa atual vontade futurista/tecnológica de Glória, com aquelas referências Eduardianas de tempos atrás.
Não se questiona a beleza dos modelos, muito menos a técnica e apuradíssma exploração têxtil que a estilista emprega em cada nova coleção. O modo como Glória mistura tecidos de pesos e brilhos diferentes, como estrutura e cria volumes ora rígidos ora soltos, é primoroso e cada vez mais preciso. Porém, moda também é imagem, e esta, ao fim do desfile, careceu de uma aparência nova.
Depois que decolou nessa viagem espacial, é como se Glória tivesse se encantado pelos cosmos e astros e não quisesse mais voltar para Terra.